sexta-feira, 18 de julho de 2008


Mais uma vez Lula e ECT cumprem um papelão e desafiam o trabalhador. A toda hora mentem, desrespeitam a categoria e vêm com propostas absurdas, que os Ecetistas se negam a aceitar em todo o país. Hoje (17), ocorreu uma reunião com o ministro responsável por intermediar o caso, no TST, às 10h. Na ocasião, foi apresentada a nossa contra-proposta, referendada nas assembléias nacionalmente. Mais uma vez não teve acordo. Lula e ECT se dizem “bonzinhos” e dispostos a negociar, mas têm mostrado até agora sua radicalidade em dar as costas à categoria, com proposições que só servem para nos atacar. Com isso, ainda tentam negar a toda população o direito a um Correios público e de qualidade.


ECT e Lula vão ter que recuar! A força dos trabalhadores só aumenta !

No entanto, apesar de ECT e Lula terem permanecido intransigentes até o momento, já mostram seu desespero e sabem que vão ter que aceitar nossas reivindicações. Não esperavam, mas, desde o início da Greve a adesão da categoria é forte em todo o país. Já se somam mais de duas semanas de paralisação e a cada dia há mais Ecetistas mobilizados e dispostos a ir às últimas conseqüências em defesa de seus direitos. Por conta de nossa garra e mobilização, até a imprensa, que por várias vezes veiculou a possibilidade de fim de nossa greve, já reconhece nossa força. Assim, Lula e ECT sabem que não agüentarão por muito tempo e já começam a sinalizar um recuo, fruto da pressão de todos os trabalhadores que resistem bravamente à intransigência de seus ataques.


E AGORA LULA?

Não bastasse o descumprimento do acordo firmado em novembro do ano passado com a categoria, a cada momento, Lula e a empresa dão mais exemplos de que não têm palavra. Por isso, é hora de ir para cima do principal responsável pelos ataques aos Ecetistas. É Lula ou não o Presidente detse país? Quem escolheu o ministro das Comunicações Hélio Costa como braço de seu Governo? E Carlos Henrique Custódio, presidente da ECT, quem colocou no poder? Lula, deixe de enrolação e assuma já o compromisso firmado com os trabalhadores, cujo descumprimento você é o responsável!

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